Após a
segunda Guerra mundial a comunidade europeia era ao principio uma coligacäo
entre a Alemanhä, Inglaterra e Franca que desejavam estabilidade e paz.
A boa
vontade estendeu-se ao espaco livre, onde as fronteiras se abriram.
Aos poucos
esta foi crencendo e tornou-se no que é hoje, uma coligacäo de 28 Países.
A segunda
boa vontade foi a criacäo da moeda comum , o Euro.
Mas como se
procedeu à entrada de países “novatos” como Portugal, Espanha, Itália,
Grécia, Irlanda , etc?
A
comunidade europeia infelismente tornou-se num puro banco de créditos.
A alemanhä
após a 2a Guerra , cortou radicalmente com o seu passado fascista. Sem
habitacöes nem alimentacäo suficiente, a Alemanha “arregacou as mangas” e fez novas
leis que reformaram todo o Sistema legislativo e social do país, fazendo deste país
uma das mais bem organizadas economias e
autoridades sociais da Europa.
Infelismente
os países acima referidos – os “novatos” - também tiveram um passado fascista, só que näo
reformaram suas leis, distribuicäo de riqueza ,nem economias.
Os países mas
ricos, mais créditos cederam e justamente mais juros recebem.
Os países
ricos cederam créditos sem olhar a quem, sem troikas, nem comprovacäo da
capacidade desse país poderem ou näo voltar a pagar as suas dívidas.
Os países
ricos contaram com a burrice, inexperiencia económica, desorganizacäo e falta de reformas legislativas dos novatos, para estes se tornarem escravos desses países ricos.
A essa
abstencäo a Alemanha, Franca e a Inglaterra
chamam de “näo interferir na autonomia dos países”.
Mas näo
culpabilizo os ricos, pois os pobres foram eles também culpados!
Os países
novatos por seu lado cometeram suicídio ao se entregaram cegamente aos sistemas democráticos vigentes e
nomeadamente aos seus próprios representantes politicos.
A corrupcäo
dos regentes politicos dos países novatos, na altura da entrada na comunidade europeia
foi tal que estes “esfregaram as mäos” de felicidade e contaram apenas
maravilhas ao povo, para que este colaborasse e o dinheiro europeu entrasse.
O dinheiro
da comunidade europeia despareceu assim em parte em contas na suica, em
falcatruas e outros truques bancários. Outra parte menor desse dinheiro foi
empregue em obras públicas “para ingles
ver” , para os fiscais da comunidade europeia verem quando viessem de visita….enfim,
fogo de vista….
Os politicos
dos países novatos – ocupados a encherem os bolsos - desmontaram a producäo dos
póprios países a desculparem-se serem essas as exigencies da comunidade
europeia.
Falharam
entäo os politicos “novatos” que näo fizeram oposicäo ao desmoronamento da economia do próprio país, contando com a ineficiencia
do Sistema democrático rotativo de 4 em 4 anos e sem culpabilizacäo retroativa.
Surgiu
assim um momento inicial de entrada de dinheiro que agradou a todos,
seguindo-se um momento de desmoronamento do PIB, resultando na impotencia
económica que tornou os países “novatos” dependentes hoje em dia das grandes
economias.
Resumindo e
concluindo, a culpa é de todos. Uns exploram e outros deixam-se explorar.
Agora há
que aprender a licäo e refomar as leis, dar uma vassourada à corrupcäo nacional,
aumentar a producäo, nunca mais gastar mais do que se ganha e o mais importante
de tudo: ter consciencia autónoma nacional!
A Troika agora tem só uma coisa boa: os seus
fiscais a exigir reformas legislativas e económicas.
Essa
deveria ser uma exigencia feita logo na entrada de um país novo na comunidade
europeia, e näo agora quando é tarde demais.
Agora só
resta à troika “interferer na autonomia do País” e “catar” os cacos espalhados no chäo após o colapso deste Sistema económico europeu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário