quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Comunidade europeia - Um resumo

Após a segunda Guerra mundial a comunidade europeia era ao principio uma coligacäo entre a Alemanhä, Inglaterra e Franca que desejavam estabilidade e paz.
A boa vontade estendeu-se ao espaco livre, onde as fronteiras se abriram.
Aos poucos esta foi crencendo e tornou-se no que é hoje, uma coligacäo de 28 Países.
A segunda boa vontade foi a criacäo da moeda comum , o Euro.
Mas como se procedeu à  entrada de países  “novatos” como Portugal, Espanha, Itália, Grécia, Irlanda , etc?
A comunidade europeia infelismente tornou-se  num puro banco de créditos.
A alemanhä após a 2a Guerra , cortou radicalmente com o seu passado fascista. Sem habitacöes nem alimentacäo suficiente, a  Alemanha “arregacou as mangas” e fez novas leis que reformaram todo o Sistema legislativo e social do país, fazendo deste país uma das mais bem organizadas economias  e autoridades sociais da Europa.
Infelismente os países acima referidos – os “novatos” -  também tiveram um passado fascista, só que näo reformaram suas leis, distribuicäo de riqueza ,nem economias.
Os países mas ricos, mais créditos cederam e justamente mais juros recebem.
Os países ricos cederam créditos sem olhar a quem, sem troikas, nem comprovacäo da capacidade desse país poderem ou näo voltar a pagar as suas dívidas.
Os países ricos contaram com a burrice, inexperiencia económica, desorganizacäo  e falta de reformas legislativas  dos novatos, para estes  se tornarem escravos desses países ricos.
A essa abstencäo  a Alemanha, Franca e a Inglaterra chamam de “näo interferir na autonomia dos países”.
Mas näo culpabilizo os ricos, pois os pobres foram eles também culpados!
Os países novatos por seu lado cometeram suicídio ao se entregaram  cegamente aos sistemas democráticos vigentes e nomeadamente aos seus próprios representantes politicos.
A corrupcäo dos regentes politicos dos países novatos,  na altura da entrada na comunidade europeia foi tal que estes “esfregaram as mäos” de felicidade e contaram apenas maravilhas ao povo, para que este colaborasse e o dinheiro europeu entrasse.
O dinheiro da comunidade europeia despareceu assim em parte em contas na suica, em falcatruas e outros truques bancários. Outra parte menor desse dinheiro foi empregue em obras públicas  “para ingles ver” , para os fiscais da comunidade europeia verem quando viessem de visita….enfim, fogo de vista….
Os politicos dos países novatos – ocupados a encherem os bolsos - desmontaram a producäo dos póprios países a desculparem-se serem essas as exigencies da comunidade europeia.
Falharam entäo os politicos “novatos” que näo fizeram  oposicäo ao desmoronamento da economia  do próprio país, contando com a ineficiencia do Sistema democrático rotativo de 4 em 4 anos e sem culpabilizacäo retroativa.
Surgiu assim um momento inicial de entrada de dinheiro que agradou a todos, seguindo-se um momento de desmoronamento do PIB, resultando na impotencia económica que tornou os países “novatos” dependentes hoje em dia das grandes economias.
Resumindo e concluindo, a culpa é de todos. Uns exploram e outros deixam-se explorar.
Agora há que aprender a licäo e refomar as leis, dar uma vassourada à corrupcäo nacional, aumentar a producäo, nunca mais gastar mais do que se ganha e o mais importante de tudo: ter consciencia autónoma nacional!
A  Troika agora tem só uma coisa boa: os seus fiscais a exigir reformas legislativas e económicas.
Essa deveria ser uma exigencia feita logo na entrada de um país novo na comunidade europeia, e näo agora quando é tarde demais.

Agora só resta à troika “interferer na autonomia do País” e  “catar” os cacos espalhados no chäo  após o colapso deste Sistema económico europeu.

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